back to black
Há 7 anos
Pura loucura.
Jenny, o que é que te aconteceu?
Shakira, querida, também esperava mais de ti.
Whitney Port, da série MTV «The City».
A Lady Gaga é a pessoa mais ridícula à face da Terra.
Pessoalmente, acho que o Tarantino é um génio. Um génio louco e diabólico que adora sangue, tripas de fora e muita pancada. E encaixa-os na perfeição num argumento interessante, personagens memoráveis e um divertido sentido de humor negro. E é claro que os Inglorious Basterds não são excepção. Excelente filme e excelentes interpretações, a meu ver, de Christoph Waltz e Brad Pitt. Vão ver queridinhos, vão.É uma história de contornos duvidosos, mas sinceramente, ao contrário do que se ouviu por aí mal a bomba caiu, não acredito que o PS tenha tido mãozinha nisto. Afinal de contas, isto faz deles os principais prejudicados! Principalmente porque a Manuelinha está mesmo com cara de quem vai desatar a arrancar cabecinhas à dentada (tenho medo desta foto, confesso)...

Gosto da Katherine Heigl. Gosto dela desde o primeiro episódio de Grey's Anatomy. E, mesmo depois da personagem Izzie se ter transformado numa autêntica drama queen, continuei a gostar dela. No grande ecrã, acho que a Kate também não desilude, ainda que só a tenha visto em comédias românticas. Confesso que gostei do 27 Dresses e achei piadinha ao Knocked Up. A Katherine é gira e boazona, mas vence o estigma Megan Fox, conseguindo fazer boas interpretações, tanto dramáticas como cómicas. E, por isso, gostei, mais uma vez, do novo filme The Ugly Truth. Apesar do "ai-ai-encontrei-o-amor-na-pessoa-que-mais-odiava-e-agora-o-que-é-que-eu-faço-?" a que já nos habituámos neste tipo de histórias, é um filme leve e divertido sobre as teorias e tácticas dos relacionamentos amorosos. Ah, e tem o Gerard Butler que é um giraço de primeira!
Eu já tinha falado aqui sobre a minha sensibilidade em relação a três coisas: velhinhos, animais e gordinhos. Pois bem, este filme conseguia reunir tudo. E, embora fossem desenhos animados para rir (e eu ri-me... muito!), houve momentos em que dei por mim de coração apertadinho e a segurar as lágrimas! Ando a ser dominada pelo meu soft side...
Cheguei à conclusão que vou pagar mais pelo seguro do meu carro porque, além de ter menos de 26 anos, sou mulher! Portanto, o pessoal da seguradora está a querer dizer-me que, por ser do sexo feminino, tenho mais tendência para ter acidentes... Qual é a base científica para isto?! E que se lixe a modéstia, mas estou convicta de que conduzo melhor que metade da população masculina deste país!! Cambada de preconceituosos, acordem p'ra vida!
Ainda faltou mencionarem aqui grandes bandas como D'zrt, 4Taste ou Just Girls, que também sabem fazer uns bons plágios. Ainda que o Tony Carreira seja o rei deles...



Começou ontem na Índia, foi visível na China, Nepal e Bangladesh, estendo-se a muitas ilhas do Oceano Pacífico. Para desapontamento de milhares de pessoas - incluo-te na lista, Mariana - muitas cidades da Índia estiveram cobertas por nuvens espessas. A duração máxima da fase de totalidade foi de 6 minutos e 43 segundos a aproximadamente 100 quilómetros a sul das Ilhas Ogasawara, no sudeste do Japão.
Seven Names. Seven Strangers. One Secret.Tenho que postar este vídeo. Adoro esta música, adoro adoro adoro.
Este não é um filme recomendado aos mais sensíveis, aos mais púdicos, aos homofóbicos e aos que fazem xixi quando riem. Sacha Baron Cohen regressa ao grande ecran, encarnando (na perfeição!) uma nova personagem pronta a ferir muitas susceptibilidades. O filme apresenta-nos o austríaco Brüno, apresentador de um programa de moda em Viena que, depois de despedido, parte para Los Angeles em busca da fama. Mais uma vez, a sociedade norte-americana é ridicularizada. Através da personagem de Brüno vamos vendo, ao longo do filme, características muito vincadas na mentalidade dos americanos: a homofobia, a hipocrisia (troca de casais na boa, paneleirices é que não!), a busca desenfreada pela fama e sucesso, os falsos apoios a causas sociais, a moda de adopção de bebés africanos ou asiáticos, entre outros. Não sem uma boa dose da estupidez e falta de pudor tão características de Ali G ou Borat, as outras personagens de Sacha. Para quem gosta do estilo, é giro ver.
Ontem, umas horas antes da morte do King of Pop, despedia-se da vida a bela Farrah Fawcett, aos 62 anos. O anjo loiro de Charlie lutava já há dois anos contra um cancro do colón. Comparativamente à morte de Michael Jackson, a história da Farrah toca-me muito mais. Porque faz-me lembrar outras mulheres que já conheci e que enfrentaram corajosamente esta dura partida que a vida lhes pregou. Umas venceram, outras sucumbiram. Mas nenhuma foi sem dar luta. Admiro-as. E se algum dia a vida também me quiser pregar uma rasteira, espero tê-las sempre como exemplo.
Uma figura estranha e polémica, sem dúvida. Mas um artista sem igual. O mais novo dos Jackson 5 fez-se estrela com músicas e coreografias ainda hoje recordadas por milhares de pessoas. Lembro-me de, em miúda, morrer de medo a ver o videoclip do Thriller. E continuo a gostar e a saber as letras de muitas músicas.