domingo, 31 de maio de 2009

Balanço do fim-de-semana.

Estou contente.
E adoro já não ter uma cor de pele em tons pastel.

sábado, 30 de maio de 2009

34 graus

PRAIA, PRAIA, PRAIA, PRAIA !
(bom fim-de-semana!)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

São merdas destas que me estragam a alegria.

Mas o que é que se passa com este clima?
Este fim-de-semana é para aproveitar, minha gente!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Notícia do dia.


Trabalhadores da EMEL em greve na próxima terça-feira!

Ai, mas que grande maçada.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Memória gastronómica

Hoje - talvez embalada pelo sol que finalmente decidiu voltar - acordei com memórias dos inúmeros verões passados naquela quase fronteira entre Alentejo e Algarve. Dos longos dias de praia, das vozes familiares, dos passeios de bicicleta, das idas ao canal no final do dia, dos animais, dos jantares entre família e amigos, do riso das nossas mães na cozinha, de apanhar amoras, dos livros de banda-desenhada, das torradas depois da meia-noite... Mas, hoje, tenho especialmente saudades daquele enorme forno de lenha no quintal onde a «Prima Otília» fazia um enorme pão rústico, num processo ao qual muitas vezes assisti movida pela minha curiosidade de criança. No fim, via-o sair, numa enorme pá de madeira, bem cozido, quentinho, cheiroso, delicioso. E depois vinha o azeite, os alhos, a salsa e o sal. Hoje, o cheiro do pão quente, o gosto do azeite e dos alhos, não me sai da memória.
Ai, o que eu gosto de tibórnia.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Lisboa Restaurant Week

A partir de amanhã e até ao final do mês, vai comer-se bem e barato em Lisboa.
Isto significa que durante dez dias será possível almoçar ou jantar em 25 conceituados restaurantes lisboetas por cerca de 20 euros, quase metade do preço médio habitual. É assim a Restaurant Week, evento que inaugura em Portugal a sua primeira edição. O projecto nasceu há 16 anos em Nova Iorque e espalhou-se por mais de cem cidades do mundo, entre as quais Londres e São Paulo. O objectivo é, segundo o responsável pelo formato português, José Borralho, «a democratização do acesso à restauração de qualidade», acrescentando ainda que «os restaurantes que participam da iniciativa têm um aumento de vendas de cerca de 70 por cento durante aqueles dias». E tem também um lado solidário visto que, por cada refeição vendida será revertido um euro para a causa social «Mulheres de Vermelho» (Fundação Portuguesa de Cardiologia) e para o projecto «SIC Esperança».
Entre os restaurantes a participar no evento estão o Eleven, o Olivier Café, o Varanda (Hotel Ritz), o Gemelli, o Bocca, o Mezzaluna e o Faz Figura. Cada restaurante elaborou um menu, constituído por entrada, prato principal e sobremesa (as bebidas, meus queridos, não estão incluídas!), pelo qual irá cobrar 20 euros. São, no entanto, como sublinha José Borralho, «menus de preços baixos que mantêm a qualidade de sempre», de modo a justificar os preços praticados no resto do ano. A organização alerta ainda para a necessidade de se reservar mesa com antecedência.
Tal como acontece noutras cidades, «queremos chegar a duas edições por ano», revela José Borralho, acrescentando ainda que, também este ano, pretende organizar uma Restaurant Week no Porto.
Para ver a lista completa de restaurantes e regulamentos, consulte o http://www.lisboa-restaurantweek.com/.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Cartão do Cidadão

Ontem, por já ter um B.I. caducado há dois meses, achei que já era altura de ir fazer o Cartão do Cidadão. Eu acho muito bem que haja um cartão que englobe outros cartões, poupa-nos tempo e espaço na carteira. Mas já não acho fixe que não deixem uma pessoa rir para as fotografias. Nem um sorrisinho. Porquê?!Temos que ficar ali com caras de cú. E pior ainda é que a máquina nos aponta uma luz intensa para a cara. Ficamos com um ar meio confuso, estilo «eu-não-estava-lá-eu-não-fiz-nada-eu-ainda-nem-tinha-nascido-em-1974-!». Resultado, a foto é tudo menos eu. Podia dizer que pareço uma simples presidiária, mas não. Posso dizer sim que acho que fiquei com ar de psicopata encarcerada num hospital psiquiátrico de alta segurança. É mais isso.
Espero que o Sócrates também tenha ficado bem feioso no Cartão do Cidadão dele... Só para ver o que é bom.
(desculpem lá, mas tenho que descarregar as minhas mais fúteis frustrações em alguém... E o senhor também já está habituado a isso, não há problema)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Hoje...

...estou de mau humor.
E deixem-me estar.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Cremar animais II

Ela foi a filha que eu nunca tive

«Pode parecer um pouco exagerado da minha parte porque eu não sou mãe e não tenho filhos mas eu acho que tal como as outras pessoas não conseguem perceber e pôr-se no lugar de quem perde um filho, também ninguém se consegue pôr no lugar de quem perde um animal de estimação.
Ela tinha de fazer xixi comigo, tinha de ir a rua comigo, eu tinha de lhe dar banho praticamente todos os dias por causa do contacto da urina com a pele e tudo isso fez com que toda a minha vida se transformasse em função da Matilde.
Andei completamente desesperada à procura de um sitio qualquer onde eu pudesse fazer uma homenagem à Matilde, onde eu pudesse... Porque o meu marido disse logo que não queria nenhum altar cá em casa com as cinzas da Matilde e com velas a arder porque acha mórbido e eu tenho de respeitar porque ele vive na mesma casa que eu... Mas eu também queria ter a Matilde perto de mim e então decidimos por na gaveta da minha mesinha de cabeceira, não está à vista, eu sei que ela está ali ao meu lado, quando eu durmo ela está ali.»

Mostrou-me as recordações que guardou da cadelinha que viveu com ela quase dois anos e morreu há 6 meses. Mantas, roupinhas, almofadas, o totó e ainda as tacinhas por lavar. Porque se lavar todo o cheiro da Matilde desaparece...
Havia um carrinho vindo dos EUA em que era passeada porque as patinhas da frente estavam partidas e as de trás atrofiadas. E tinha também uma caminha de viagem.

«Eu senti necessidade de ver a Matilde e o Feliz antes de entrarem para o crematório, senti necessidade de estar com eles, de levar as florzinhas de uma floreira que tenho cá em casa que a Matilde gostava de cheirar para serem cremadas juntamente com ela... e senti necessidade de esperar aquelas 3 horas a espera que decorresse a cremação...»

Esta senhora - uma senhora nova, com pouco mais de 30 anos - tinha mais três cadelas: uma que encontrou no lixo, outra cujo dono morreu com ela nos braços e outra cega, surda e incontinente, com um cancro mamário.

Foi uma experiência meio surreal. Ainda não consigo fazer comentários.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Cremar animais

Ao que parece, as pessoas estão dispostas a pagar 190€ pela cremação individual do seu animal de companhia.
Na Fundação Francisco de Assis é possível. E ainda se tem direito a uma caixinha com as cinzas do bicho.
Parece um tema macabro. As imagens que fizemos do forno crematório roçam o assustador.
Mas quando comecei a procurar gente que tivesse realmente mandado cremar o animalzinho...

1ª personagem: Patareco.
O Patareco era um animal muito simpático, andava por nossa casa como se fosse um filho. E era fino, só comia papaias e mangas. Aqui a cadela de vez em quando pegava-lhe pelo rabo e andava a arrastar com ele pela casa. Mas ele era muito forte, era um bicho cá com uma envergadura...! Não há nada que possa substituir o nosso Patareco, ensinou-nos muita coisa. Infelizmente só nos durou dois anos, morreu intoxicado na cozinha. Foi descuido nosso, a minha mulher fez carne assada...
... o Patareco é uma arara. Custou dois mil euros.

(Continua)

P.S. Em seguida vou entrevistar a dona do falecido Sr. Feliz. Please stand-by.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Infidelidades.

Ainda hoje, durante a minha leitura matinal de blogues, tinha lido um post relacionado com este tema. Umas horas depois, dei de caras com um site que promovia um livro dedicado a técnicas de espionagem de maridos/mulheres suspeitos de serem infiéis. «Espiar é uma forma de chegar à realidade dos factos. Espiar é uma tentativa honesta de encontrar uma solução para a relação do casal. Você quer saber a verdade. Sente que há alguma coisa de errado», dizia o site. Melhor ainda: «Aprenda as técnicas utilizadas por detectives profissionais e desmascare o seu parceiro infiel». E, para minha surpresa, as técnicas era algo tão sofisticado como instalar câmaras ocultas e escutas em casa e no carro (e de um modo pouco dispendioso, garantem), saber como obter provas de que o nosso parceiro tinha tido relações sexuais com outra pessoa, saber capturar palavras-passe e conversas via e-mail, reconhecer os deslizes que o/a infiel costuma cometer e aprender a detectá-los, entre muitos mais...
Primeiro ri-me, claro, é uma ideia completamente descabida. Mas depois fiquei preocupada. É possível que existam mesmo pessoas dispostas a passar por isto. É claro que, quando estamos desconfiados, todos nós já deitámos ou estivémos tentados a deitar, um olhinho a pelo menos uma SMS, a um e-mail, a uma conversa no MSN. É verdade que, várias vezes, quando há fumo, há fogo(!), mas será que justifica tamanha perda de tempo, tamanha ansiedade, tamanho desgaste?

Escutas? Perseguições? Luz negra? Para quê brincar aos detectives profissionais? Se queremos saber a verdade, porque não ir directamente à fonte e tentar saber? Conversar, dialogar, perguntar, analisar. Mesmo que nos acusem de sermos ciumentos ou de imaginarmos coisas, esse deve ser o nosso ponto de partida. E, no fim, alguma resposta ou reacção iremos ter. Se acreditarmos, tudo bem, não se fala mais nisso. Se não acreditarmos nela, se continuarmos com a angústia, o tal aperto no coração, de que vale estar numa relação assim? Estar com uma pessoa em quem não confiamos? Ou estar com uma pessoa que não nos faz sentir confiantes? Não é, de facto, uma boa aposta se queremos partilhar a nossa vida com alguém.
No site encontrava ainda uma (suposta) testemunha: «O meu marido tem-me tratado pessimamente de há uns tempos para cá e eu suspeitei que ele tinha uma amante. Encomendei os vossos manuais e, numa semana e meia, descobri tudo. Toda a minha vida fui dona de casa e, se eu consegui usar as técnicas, toda a gente consegue.» Portanto, aquilo que me ocorre é que só vale a pena deixá-lo porque ele tem uma amante, não porque ele a trata «pesssimamente». Ok.

Contas feitas, afinal só nos resta um bom momento de introspecção e definirmos aquilo que realmente queremos para nós próprios.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Monólogos da Vagina

A irreverência do título é o ponto de partida de uma peça que pretende chamar a atenção para assuntos como a violação, a menstruação, a mutilação, o prazer, as infidelidades conjugais ou as terapias de grupo. A peça foi escrita em 1996 por Eve Ensler, e converteu-se num sucesso mundial, com apresentações em mais de 119 países e traduções para cerca de 45 línguas. Já foi protagonizada por actrizes como Jane Fonda, Whoopi Goldberg, Susan Sarandon, Oprah Winfrey ou Meryl Streep.
Estreou em Portugal em Outubro de 2000 com interpretação de Guida Maria. Na altura, esteve em cena durante 5 meses e depois partiu em digressão nacional. O sucesso foi evidente.
Por isso, em 2009, "Os Monólogos da Vagina" estão de volta numa nova encenação de Isabel Medina, exibida no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa. Para interpretar estas histórias que têm tanto de comovente como de divertido, sobem ao palco as actrizes Guida Maria, São José Correia e Ana Brito e Cunha. Estreia no dia 26 de Maio.

«Baseados em entrevistas realizadas pela autora a mais de 200 mulheres de todo o mundo e diversas realidades, "Os Monólogos da Vagina" narram histórias do quotidiano feminino, revelando intimidades, vulnerabilidades, temores e vitórias próprias deste universo.»

MUST SEE! (quem se junta?)

Preços: €18 ou € 20
De Terça a Sábado: 22H00
Domingo: 17H00

Aquisições de fim de semana.

«Adidas Women's Adi Hoop Low (white & metallic gold)»

«Desigual»

Abençoado sejas, Dolce Vita Tejo, não só por promoveres a pluralidade racial debaixo de um mesmo tecto, mas sobretudo por teres todas as lojas que eu amo (e que vão ser o cancro do meu ordenado).

sexta-feira, 8 de maio de 2009

ai, Dave.

Ainda me lembro daquelas três horas em que ouvi o Dave Matthews e a sua banda no palco do Pavilhão Atlântico. Acho que foi dos melhores concertos a que já assisti na vida, pondo-os no top das minhas bandas favoritas. A música, as letras, a voz do Dave... Gosto, gosto, gosto.
Por isso é que não me vou importar nada de ir ao Optimus Alive! 09. Eles vão estar lá e valem a pena ver de novo. Para além deles, Crystal Castles, Klaxons, The Prodigy, The Kooks, The Ting Tings, Does It Offend You Yeah?, Fischerspooner, Late of the Pier, Black Eyed Peas, Lykke Li e A Silent Film. Já a edição de 2008 tinha um cartaz que adorei, apesar de ter ido só um dia. Mas, perante a possibilidade de não poder ir ao Sudoeste nem a Paredes de Coura, este ano quero ir aos 3 dias do Alive! Vão ser 90 euros, mas serão muito bem aproveitadinhos!
P.S.: Querida N., o Dave mete o John Mayer num cantinho.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Animais no Circo

Esta tarde os deputados do Parlamento, vão debater a proibição de animais selvagens nos circos. O Bloco de Esquerda, o PCP e Os Verdes, principais apoiantes desta restrição, vão apresentar três propostas que já foram aplaudidas por Miguel Moutinho, presidente da Associação Animal, mas contestadas pelo circo Chen. Miguel Chen já classificou mesmo as propostas apresentadas como «ridículas».
Não sei, de facto, em que consistem essas propostas, mas concordo com a proibição dos animais selvagens nos circos. Aliás, essa é a principal razão pela qual, desde há muitos anos para cá, nunca mais pus os pés num circo Chen ou num circo Cardinali - entre outros. Acho deprimente ver um elefante a rodar arcos com a tromba, leões a saltar de plataforma em plataforma, tigres a passar entre chamas, ursos vestidos de bailarina... Tal como nas touradas, é a tentativa e o orgulho do domínio do Homem sobre a fera. Um conceito de espectáculos que, hoje em dia, já não tem justificação possível. E mais deprimente ainda é ver as jaulas em que habitam, depois dos espectáculos, com condições miseráveis. Podem até nem ser maltratados (embora eu duvide que, para aprender truques, não levem, pelo menos, umas quantas chicotadas), mas só o facto de passarem a vida dentro de uma jaula do tamanho do meu quarto já é suficientemente mau.
«A ansiedade e o stress resultantes da clausura, do tédio e das muito pobres condições de bem-estar em que são mantidos, e a angústia causada pela violência da condução, do maneio e dos treinos a que são submetidos, fazem com que os animais de circo fiquem com distúrbios comportamentais graves, nomeadamente a repetição permanente dos mesmos movimentos sem sentido (...) Outros comportamentos estereotipados, como a auto-mutilação, a coprofagia (comem as próprias fezes), o constante abanar da cabeça, o caminharem incessantemente para a frente e para trás ou de um lado para o outro, entre outros, tomam conta dos animais, que necessariamente cedem à pressão e entram num autêntico estado de loucura.»
Não sou vegetariana. Não ando por aí em manifestações nem actos loucos pelos animais. Mas odeio ver a crueldade praticada sem razão sobre criaturas inocentes que mal compreendem o que lhes está a acontecer. E o circo com animais é um desses casos flagrantes. Por isso, se acabarem com isto, é um bom progresso.
«Em todos os circos que investigámos, dos mais pequenos, aos maiores, em todos encontrámos animais a viverem em condições miseráveis, a exibirem feridas ensanguentadas, situações de agressão, nomeadamente no Vitor Hugo Cardinali.» (Miguel Moutinho, presidente da Associação ANIMAL)

Worst week.

Destruiram-me o carro.
A culpa é do homem da carrinha.
Graças a ele, não tenho capot, pára-choques, radiador, nem ar condicionado.
Paga ele. Ou a empresa dele.
Deve ser um arranjo de mais de dois mil euros.
Hoje é andar de autocarro, mas amanhã espero já ter um carro de substituição.
Isto a juntar a outras angustiazinhas pessoais fazem desta a pior semana do mês.
Quero espancar alguém. Quem se chega à frente?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

City Chase

Ganhei uma inscrição dupla para o City Chase!

O quê: é uma espécie de gincana por Lisboa que dura o dia todo. Faz-se escalada e canoagem e muitos outros desafios enquanto seguimos pistas pela cidade!

Dia: 31 de Maio (e vai ser mesmo fixe).

Preço: 40€ (com direito a transportes públicos durante todo o dia, um t-shirt e mais porcarias para andarem connosco durante o dia)

Condições: ir a pares ou em equipas de quatro. Eu já tenho companheiro.
Descontos: voucher de 10€ de desconto num salto tandem (ver site) & 20% de desconto em actividades de rafting, canoagem, canyoning, workshop bodyboard e caminhadas (ver site).

E se quiserem mais um empurrãozinho... não custa uma espreitadela:



Who's in?

Amo-te, Verão.

Estes dias de calor trazem a vontade de nos estendermos preguiçosamente numa esplanada, de passearmos, de lermos um livro à sombra, de nos bronzearmos na praia. Traz também a alegria de poder voltar a usar chinelos e camisolas frescas, libertando-nos finalmente do peso dos casacos, botas e camisolas. E gelados. E sumos naturais com gelo.
Mesmo que não possamos ir para a praia toda a semana, é nos dias de calor que a boa disposição volta e a motivação renasce.
Melhor ainda do que estes dias, só mesmo as noites. Noites de brisa morna que convidam a um café numa esplanada lisboeta, a caipiroskas no Bairro Alto, a longos passeios pela rua com conversas quase intermináveis, a vontades espontâneas de beijar, de abraçar, de namorar...

Podia ser sempre Verão.

Mistério (agora sim!) resolvido.

Este fim de semana fui abastecer o meu carrinho e aproveitei para dar uma vista de olhos à Playboy de Maio, da qual já falei anteriormente. Uma capa mais apelativa e um miolo mais colorido e interessante, sem dúvida. Mas a Cláudinha falhou. Apesar do silicone e do seu bom estado de conservação, falhou. Não sou homem nem tenho a menor experiência a folhear páginas de revistas com gajas nuas, mas acho que o facto dela não mostrar o pipi é uma grande falha numa Playboy que se preze.
O resto da revista continua, na generalidade, desinteressante.

E não falo mais da Playboy. A não ser que a Maya seja capa.