Na Fundação Francisco de Assis é possível. E ainda se tem direito a uma caixinha com as cinzas do bicho.
Parece um tema macabro. As imagens que fizemos do forno crematório roçam o assustador.
Mas quando comecei a procurar gente que tivesse realmente mandado cremar o animalzinho...
1ª personagem: Patareco.
O Patareco era um animal muito simpático, andava por nossa casa como se fosse um filho. E era fino, só comia papaias e mangas. Aqui a cadela de vez em quando pegava-lhe pelo rabo e andava a arrastar com ele pela casa. Mas ele era muito forte, era um bicho cá com uma envergadura...! Não há nada que possa substituir o nosso Patareco, ensinou-nos muita coisa. Infelizmente só nos durou dois anos, morreu intoxicado na cozinha. Foi descuido nosso, a minha mulher fez carne assada...
... o Patareco é uma arara. Custou dois mil euros.
(Continua)
P.S. Em seguida vou entrevistar a dona do falecido Sr. Feliz. Please stand-by.
5 comentários:
What tha fu..?
Por favor diz-me que voltaste a trabalhar com os Gatos!
Tens que contar o que aconteceu aos restos mortais do Patareco.
Eu gostei do vivo em que a senhora diz que morria pela cadela.
A vizinha da minha avó enterrou os falecidos cães nuns vasos da casa de férias. Há uns tempos foi "levantar os ossos"...
Já nada me espanta.
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